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segunda-feira, 28 de julho de 2008
PROEZAS DA BEL


Quando a Bel tinha entre 3 e 4 anos, num sábado à noite, (a Marta ainda era bebê) ela começou a chorar desesperadamente e passava a mão na barriguinha e dizia que doía. Tentei saber melhor onde era dor, mas ela nem falava, só chorava, e muito. Falei então pro meu marido, vamos levar essa menina ao médico, porque não sei o que pode ser.

Mas, sábado, noite, só Pronto-Socorro. Lá fomos nós, em dois deles não tinham pediatra e mandavam procurar um especial para crianças. O tempo passava e ela continuava a chorar fortemente. Aí, vimos uma placa - PRONTO SOCORRO INFANTIL, saimos do carro e vimos que era uma casa tipo residencial, com um jardim, uma escadinha e uma sacada fechada, tipo jardim de inverno, com algumas cadeiras tipo poltronas de madeira e na parede uma plaquinha que dizia: - Após as 20 horas toque a campainha e aguarde o atendimento.

Tocamos a dita cuja e enquanto aguardávamos que aparecesse alguém, olhei de lado e lá estava a Bel, no meio de duas cadeiras, com os bracinhos apoiados nos braços da mesma, levantando os pezinhos e balançando o corpo.

Eu perguntei, Bel, você não está mais chorando...e a dor?
A resposta dela: - Acho que eu estava com o estomago preso, porque “arrotei” e passou.

Não preciso completar nè? Saimos de fininho antes que alguém atendesse ao chamado e sumimos na noite.

Beijos com gosto de passado

Arilda


Escrito pela Mãe da Mãe às 11:29
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terça-feira, 22 de julho de 2008
SÓ PRÁ DESCONTRAIR



Um camarada enche a cara e tenta dirigir de volta para casa (lamentável).
No caminho, capota com o carro e fica pendurado numa árvore, sobre um precipício de 200 metros. De repente, aparece um mascarado, todo vestido de negro, num cavalo preto, com uma espada brilhante e salva o beberrão. Pega a espada, faz um “Z” na barriga do cara e pergunta:
- Sabes quem eu sou?
O bebum olha o “Z”, sorri e responde:
- Obrigado, Zuperman!

Por que as viúvas-negras matam os parceiros logo após o acasalamento?
Para acabar com os roncos antes mesmo que eles comecem.

Uma mulher decide fazer as últimas compras de Natal, em cima da hora, em uma loja muito movimentada. Quando chega a sua vez de ser atendida, ela comenta com o balconista:
- Sabe, eu entrei nessa loja há 15 anos, quando ainda era uma criança...
Ao que ele automaticamente responde:
- Lamento, senhora, mas estou atendendo o mais rápido que posso!

Sentindo-se muito poderoso depois de ler o livro VOCÊ PODE SER O HOMEM DA CASA, um homem entra na cozinha, aponta o dedo para a mulher e diz categórico:
- De agora em diante, minha palavra é a lei!
Esta noite você vai fazer um jantar de gourmet, mas, antes, prepare um banho bem gostoso para eu relaxar. Você também vai esfregar minhas costas, me enxugar e trazer o pijama. Depois disso, vai massagear meus pés e minhas mãos. E, finalmente, adivinhe quem vai me vestir e me pentear?
- O agente funerário?

Espero ter alegrado um pouco o dia de vocês.


Beijos
Arilda

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Escrito pela Mãe da Mãe às 14:27
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quinta-feira, 17 de julho de 2008
ANTES E DEPOIS


Li essa crônica e achei que ela nos mostra bastante das nossas vidas.

Antes de ser mãe eu fazia e comia os alimentos ainda quentes. Eu não tinha roupas manchadas, tinha calmas conversas ao telefone.

Antes de ser mãe eu dormia o quanto eu queria. Nunca me preocupava com a hora de ir para a cama. Eu não me esquecia de escovar os cabelos e os dentes.

Antes de ser mãe eu limpava minha casa todo dia. Eu não tropeçava em brinquedos e nem pensava em canções de ninar.

Antes de ser mãe eu não me preocupava se minhas plantas eram venenosas ou não.
Imunizações e vacinas então, eram coisas em que eu não pensava.

Antes de ser mãe ninguém vomitou e nem fez xixi em mim. Nem me beliscou sem nenhum cuidado, com dedinhos de unhas finas.

Antes de ser mãe eu tinha controle sobre a minha mente, meus pensamentos, meu corpo e meus sentimentos, e dormia a noite toda.

Antes de ser mãe eu nunca tive que segurar uma criança chorando para que médicos pudessem fazer testes ou aplicar injeções. Eu nunca chorei olhando pequeninos olhos que choravam. Nunca fiquei gloriosamente feliz com uma simples risadinha. Nem fiquei sentada horas e horas olhando um bebê dormindo.

Antes de ser mãe eu nunca segurei uma criança só por não querer afastar meu corpo do dela. Eu nunca senti meu coração se despedaçar quando não pude estancar uma dor. Nunca imaginei que uma coisinha tão pequenina pudesse mudar tanto a minha vida e que pudesse amar alguém tanto assim. E não sabia que eu adoraria ser mãe.

Antes de ser mãe eu não conhecia a sensação de ter meu coração fora do meu próprio corpo. Não conhecia a felicidade de alimentar um bebê faminto. Não conhecia esse laço que existe entre a mãe e a sua criança. E não imaginava que algo tão pequenino pudesse fazer-me sentir tão importante.

Antes de ser mãe eu nunca me levantei à noite toda, a cada 10 minutos, para me certificar de que tudo estava bem. Nunca pude imaginar o calor, a alegria, o amor, a dor e a satisfação de ser uma mãe. Eu não sabia que era capaz de ter sentimentos tão fortes.

Por tudo e, apesar de tudo, obrigada Deus, por eu ser agora um alguém tão frágil e tão forte ao mesmo tempo.

Obrigada meu Deus por permitir-me ser Mãe!

Para as mães das mães, as que só são mães e para as futuras mamães

Beijos

Arilda

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Escrito pela Mãe da Mãe às 18:20
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domingo, 13 de julho de 2008
ALEGRIA!!! ALEGRIA!!!



Vou tentar definir com palavras a felicidade que senti, quando no dia 9 p.p., ao atender a porta, me deparei com um bando de amigas queridas que vieram me fazer uma festa de aniversário surpresa.

Além dos presentes maravilhosos que elas trouxeram, chegou junto algo de mais importante, a presença. Pessoas com quem convivi durante 20 anos na Editora Globo, estavam ali, bem ao meu lado, pude sentir o abraço carinhoso de cada uma delas.

Já tinha recebido no dia 8, muitos telefonemas, recados pelo Orkut, que já mostravam que eu não tinha sido esquecida.

Mas a presença viva de todas elas me deu a sensação de que realmente meu mundo não tinha acabado no dia 17 de abril, que eu estava presente em cada uma, o que me deu um estímulo maior para continuar a minha luta.

E é uma verdade o que repito sempre, se soubermos plantar bem a nossa semente, com certeza colheremos frutos, flores e o melhor de tudo, amizades sinceras e amor.

Um grande beijo para todas
Arilda

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Escrito pela Mãe da Mãe às 19:15
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segunda-feira, 7 de julho de 2008
ENERGIA ILIMITADA



De acordo com o folclore chinês, o tai chi chuan foi inventado por um monge taoísta do século 14, Chang San Feng, que observou a luta entre uma garça e uma serpente num lago.

Impressionado com o fluxo e refluxo da ação, ambos cedendo um ao outro, mas sem perder terreno, ele adaptou os movimentos a uma arte marcial baseada nos princípios taoístas do equilíbrio entre o negativo e o positivo, o dar e tomar, o empurrar e o puxar.

Os seguidores descobriram que, se executassem os movimentos bem devagar, poderiam sentir o que se passava em seu corpo. Assim, o tai chi passou a ser também uma prática terapêutica.Pode-se aprender de uma forma curta, uma seqüência de 24 movimentos.

Cada um deles – a garça branca abre as asas, as mãos se movendo como nuvens e assim por diante – conta uma história na linguagem corporal em câmera lenta.

O tai chi chuan revoluciona a idéia de que os exercícios precisam ser suarentos e dolorosos para serem eficazes. Não se trata de força ou resistência, mas de fluxo. O esporte e os exercícios pesados tonificam os músculos externos, enquanto o tai chi atua no corpo todo e na mente. Em vez de deixá-lo a ponto de cair de cansaço, ele o põe para cima – pronto para o que der e vier. Ele ajuda os líquidos voltarem às articulações, ajuda a baixar a pressão arterial. Há argumentos notáveis a favor de seus benefícios para a saúde, e muitos deles são comprovados, por exemplo, ele reduz a freqüência cardíaca ajudando as pessoas a conviver com problema do coração e a prevenir futuros ataques cardíacos.

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Escrito pela Mãe da Mãe às 09:06
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terça-feira, 1 de julho de 2008
PARA ONDE VAI SUA RAIVA?



Um dos meus netos, o Alessandro, é o rei de respostas "diferentes".

A que vou contar abaixo, me marcou e não esqueço sempre que vejo crianças se batendo.

Ele estava jogando Master com o irmão e ganhou a primeira rodada, ficou realizado. Na segunda foi a vez do irmão ganhar e ele partiu para cima do outro querendo bater. A mãe o segurou e perguntou porque ele estava fazendo aquilo e ele respondeu que tinha ficado com muita raiva.


Ela disse, tudo bem, mas não precisa bater.
A resposta dele, - não tenho culpa, é que minha raiva vai direto para as mãos!

Pode?????


Beijos


Arilda

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Escrito pela Mãe da Mãe às 14:05
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