Quando a Bel tinha entre 3 e 4 anos, num sábado à noite, (a Marta ainda era bebê) ela começou a chorar desesperadamente e passava a mão na barriguinha e dizia que doía. Tentei saber melhor onde era dor, mas ela nem falava, só chorava, e muito. Falei então pro meu marido, vamos levar essa menina ao médico, porque não sei o que pode ser.
Mas, sábado, noite, só Pronto-Socorro. Lá fomos nós, em dois deles não tinham pediatra e mandavam procurar um especial para crianças. O tempo passava e ela continuava a chorar fortemente. Aí, vimos uma placa - PRONTO SOCORRO INFANTIL, saimos do carro e vimos que era uma casa tipo residencial, com um jardim, uma escadinha e uma sacada fechada, tipo jardim de inverno, com algumas cadeiras tipo poltronas de madeira e na parede uma plaquinha que dizia: - Após as 20 horas toque a campainha e aguarde o atendimento.
Tocamos a dita cuja e enquanto aguardávamos que aparecesse alguém, olhei de lado e lá estava a Bel, no meio de duas cadeiras, com os bracinhos apoiados nos braços da mesma, levantando os pezinhos e balançando o corpo.
Eu perguntei, Bel, você não está mais chorando...e a dor?
A resposta dela: - Acho que eu estava com o estomago preso, porque “arrotei” e passou.
Não preciso completar nè? Saimos de fininho antes que alguém atendesse ao chamado e sumimos na noite.
Beijos com gosto de passado
Arilda
2 Comentários:
Me entregou lindamente agora!!!!
Beijossssssssssss
Por Bel Gromik, Às 28 de julho de 2008 às 11:32
hahahahahaha... viu???? eu tenho a quem puxar!!!
beijos
Por Caru, Às 30 de julho de 2008 às 14:34
Postar um comentário